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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Deputado Cabo Maciel repudia Lei dos Coronéis que prejudica os Praças

O Deputado Cabo Maciel mostrou-se revoltado com a forma sorrateira com que os Coronéis tentam prejudicar as entidades de classe dos PM/BM do Amazonas. Ele prometeu lutar muito para reverter esse quadro, uma vez que os grandes prejudicados serão os profissionais da Segurança Pública.

Cabo Maciel enfrenta primeira barreira para aprovar
Lei de Carreira dos Policiais e Bombeiros Militares

O Deputado Cabo Maciel mostrou-se indignado pela forma sorrateira e na surdina como um grupo de 07 (sete) Oficiais liderado pelo Cel. Herbert Campos de Araújo, Chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Amazonas está tentando subtrair os direitos dos Praças aproveitando a ausência do Comandante Geral da Polícia Militar e utilizando a chancela do Comando Geral para prevalecer suas intenções em detrimento a classe dos Praças, do quadro dos QOAPM e QOEPM, tentando-os de forma discriminatórias, para mantê-los sob o julgo dos Coronéis, retirando da Lei a livre ascensão funcional dos Praças PM/BM, o que não será tolerado pelo parlamentar republicano.

Os Coronéis aproveitaram a ausência do Comandante Geral e emitiram parecer contrário ao anteprojeto de Lei No. 001/2012 da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM) do Processo 1.285 e 1077/2012 da Casa Civil de autoria do Presidente da Comissão de Segurança Pública da ALEAM, Deputado Cabo Maciel (PR) em consenso com as entidades representativas de classe, que dispõe sobre a evolução na carreira dos Praças Policiais e Bombeiros Militares.
Coronéis foram homenageados na ALEAM pelo
Deputado Cabo Maciel

LEI DOS CORONÉIS

O mais grave – disse Cabo Maciel - após posicionarem-se contrários a Lei de Evolução de Carreira dos Praças, os Coronéis tentam fazer uma nova legislação que retira a participação das entidades representativas de classe; retira o posto de major do Quadro do QOAPM; retira a denominação de Praças Especiais dos alunos oficiais do QOAPM; do QOEPM e QOSPM, que a exemplo da Lei de Promoção de Oficiais inclui ítens de subjetividade, como conceito do comandante e avaliação da ficha funcional, o que é prejudicial para a tropa.

Cel. Herbert ao lado do Dep. Cabo Maciel na ALEAM
Estabelece ainda prazo superior ao determinado em Lei para interposição de recursos; pelo critério antiguidade, a Lei dos Coronéis estabelece um longo interstício (tempo de permanência na mesma graduação), e pelo critério merecimento, condiciona as promoções a processo seletivo interno, o que é um absurdo, além de também, para o referido critério estabelecer um longo interstício.

Eles concluem afirmando que o Projeto de Lei apresentado não condiz com as perspectiva da Polícia Militar, uma por não trazer isonomia na disputa pela ascensão aos níveis hierárquicos, outra por manifestamente afrontar a legislação castrense e os princípios constitucionais, determinando assim o Senhor Chefe do Estado Maior Geral que sejam encaminhados aos Autos aos Senhor Comandante Geral para deliberações:
Na solenidade da ALEAM Coronéis já haviam tramado
uma nova Lei prejudicando a Carreira dos Praças

Assinaram o parecer os seguintes: Cel. QOPM Herbert Campos de Araújo – Chefe do Estado Maior Geral; Carlos Carioca da Costa Filho – Ten. Cel. QOPM Chefe da 1ª. Seção do Estado Maior Geral PM-1; Eber Boh dos Santos – Ten Cel. QOPM, Chefe da 2ª Seção do Estado Maior Geral – PM 2; Eliézio Almeida da Silva – Ten. Cel. QOPM – Chefe da 3ª Seção do Estado Maior Geral; Berilo Bernardino de Oliveira (fez apenas um risco no local)– Ten. Cel. QOPM Chefe da 4ª Seção do Estado Maior Geral - PM-5; Euler Carlos de Souza Cordeiro – Ten. Cel. QOPM – Chefe da 5ª. Seção do Estado Maior Geral PM 5; Clécio de Assis da Silva Sales – Ten. Cel. QOPM – Chefe da 6ª Seção do Estado Maior Geral – PM 6 e Francisco Bérson Pereira da Silva – Ten. Cel. QOPM Chefe da 7ª. Seção do Estado Maior Geral PM-7.

Fonte: Blog do Deputado Cabo Maciel

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Policiais decidem hoje sobre paralisação em MS



Insatisfeitos e revoltados com as propostas de reajuste salarial do Governo do Estado, policiais militares e civis definem na segunda-feira (16) em assembleias, sobre paralisação e aquartelamento - fim das atividades ostensivas nas ruas - de seus respectivos efetivos para a próxima semana. Para a Polícia Militar, o governador André Puccinelli (PMDB) propôs 5% em relação ao salário praticado até agora. Já para a Polícia Civil, a proposta foi de 8,13% de aumento.

Ambos os índices serão discutidos com as bases na segunda-feira, que é quando as duas categorias decidem se recorrem a novas negociações com o governo na tentativa de melhorar a proposta, ou paralisam suas tividades por tempo indeterminado. Tanto o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de MS (Sinpol), Alxandre Barbosa, quanto o vice da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de MS (ACS), Cláudio Souza, afirmaram que uma possível greve não está descartada.

FONTE - CORREIO DO ESTADO



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Governo do DF tenta controlar insubordinação na PM

Insatisfação de policiais militares com salários - os mais altos do país - gerou onda de crimes e motivou reação tardia de Agnelo Queiroz


Um dos sinais mais graves de que há algo errado na gestão pública é a falta de confiança da população em quem deveria defendê-la. Os moradores do Distrito Federal passaram por isso nas últimas semanas. Em meio a uma operação-tartaruga da Polícia Militar (PM) mais bem paga do país, uma onda de criminalidade varreu a capital do país e abalou a imagem da corporação.

As estatísticas mostram que, em março, foram registradas 88 mortes na capital federal. O primeiro fim-de-semana de abril registrou 13 homicídios, um recorde para o ano e um número bem acima da média para o Distrito Federal, que tem polícias bem aparelhadas e recebe um valioso auxílio da União (só em 2012, serão 5,2 bilhões de reais adicionais para a segurança pública, via Fundo Constitucional). Uma jovem de 16 anos foi estuprada ao sair da escola, no meio do dia. As autoridades detectaram uma série de sequestros-relâmpagos. Em meio à onda de violência, um crime em especial acendeu o estopim da indignação popular.

O servidor público Saulo Jansen, de 31 anos, estava em uma lanchonete na Asa Norte quando um rapaz furtou a bolsa e o notebook de um casal. Um funcionário do local e outro consumidor perseguiram o ladrão, que se voltou para trás e apertou o gatilho do revólver que carregava. Saulo foi atingido e morreu minutos depois. Era a noite do dia 6 de abril.

O crime, que em circunstâncias normais já chocaria a sociedade brasiliense, causou uma reação ainda mais áspera. Não era para menos: o assassinato, na região central de Brasília, se deu em meio a uma insubordinação de policiais militares da capital. Impedidos de fazer greve, eles passaram a reduzir as rondas ostensivas e a retardar o atendimento a ocorrências.

Redes sociais - O choque se transformou em revolta quando começaram a surgir, em redes sociais, mensagens anônimas de policiais que comemoravam o crescimento da onda de crimes. A imagem que surge dali não tem qualquer semelhança com a dos policiais abnegados e solícitos, como a sociedade se acostumou a vê-los. "Venho através dessa comunidade agradecer pela ação do bandido, que trouxe à tona nosso movimento", relata um deles, ao comentar a morte de Saulo.

A operação-tartaruga havia se inciado em fevereiro, como forma de protesto por melhores salários. Em um grupo de e-mail de policiais, um integrante da corporação aconselha os colegas: "Assumam o serviço e, ao deslocar para a a ocorrência, sempre na metade da via! Está no código de trânsito! Não conhecer o QTH (destino) ou se deslocar ao mesmo e não encontrar também pode acontecer. Para chegar no QTH tem várias opções: a mais distante não é crime. É só alegar desconhecimento! Um problema pneumático pode acontecer com pelo menos duas ou três viaturas de cada unidade".

Mais recentemente, depois da elevação na criminalidade, outra mensagem de e-mail revela o uso pragmático que alguns policiais militares pretendem obter: "O auge do movimento-tartaruga está sendo agora. O governo está desesperado, não sabe o que fazer para parar tanta criminalidade. A desmotivação está à beira do caos, não tem volta".

Pleito - Os soldados da Polícia Militar local recebem 4,5 mil reais de salário inicial, mais de quatro vezes do que paga a corporação no Rio de Janeiro. Em meio à bolha salarial do serviço público em Brasília, aquilo que deveria ser visto como um salário adequado passou a ser tido como um vencimento injusto, a ponto de insuflar uma grave crise de disciplina na tropa.

O governo do Distrito Federal foi tardio e ineficiente ao lidar com o movimento. Finalmente, o governador Agnelo Queiroz decidiu trocar o comandante da PM na semana passada. Saiu Sebastião Gouveia, entrou Suamy Santana, que ganhou fama de linha-dura e é impopular entre as tropas porque fez carreira no serviço burocrático.

Uma medida lançada ainda na gestão do antecessor de Agnelo, José Roberto Arruda, está na origem da insatisfação: o governo passou a exigir curso superior para os soldados que ingressam na corporação, além de incentivar os atuais praças a obter um diploma. Com o aumento da escolaridade, cresceu também a pressão por uma equiparação salarial aos agentes da Polícia Civil, que recebem a partir de 8 000 reais.

Vice-presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar do Distrito Federal, Manuel Sansão Barbosa diz que a corporação ficará satisfeita, a curto prazo, com um acréscimo no auxílio-moradia, hoje de 30 reais por mês. O governo indica que pode elevar o benefício a 1 500 reais no mês que vem. Mas a categoria exige que, com o tempo, os salários sejam equiparados aos da Polícia Civil.

Diante da reação negativa da população à onda de violência, os policiais militres decidiram em assembleia, na última quarta-feira, dar mais um mês de prazo ao governo. Embora negue a existência de uma operação-tartaruga, Sansão disse que a rotina voltará ao normal: "Vamos redobrar os esforços a partir de agora para livrar a população dessa criminalidade".

Apesar da garantia do líder da associação, alguns policiais militares prometem manter a indisciplina. Para a população, a sensação de insegurança deve mesmo demorar a passar.

FONTE - VEJA ONLINE

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Alunos-soldados da Polícia Militar do Amazonas recebem instrução de tiro

 Até fim de junho os novos PMs estarão nas ruas atuando na segunda fase do Ronda no Bairro
Treinamento dos alunos - Foto: Alfredo Fernandes
A aluna-soldada Evanilce Glória decidiu trocar o quadro e o pincel por armas e munições. A parintinense largou a carreira de professora de Língua Portuguesa no interior do Estado e se mudou para a capital com o intuito de realizar o sonho de ser policial militar. “Eu era professora e agora vou ser policial militar porque eu optei por isso”, disse. Evanilce faz parte da turma de 1.847alunos-soldados que estão em fase de capacitação técnica realizada pelo Governo do Amazonas, por intermédio da Secretaria Estadual de Segurança Pública, e que atuarão na nova fase do programa Ronda no Bairro, idealizado pelo governador Omar Aziz.
A segunda etapa do programa deverá ser implementada ainda no primeiro semestre deste ano. “Esperamos até o fim do mês de junho, conforme determinou o governador Omar Aziz, colocar todos os novos PMs nas ruas, combatendo a criminalidade, garantindo a segurança da população”, reforçou o secretário adjunto do Ronda no Bairro, tenente-coronel Amadeu Soares.
O Curso de Formação que está em andamento prevê instrução de tiro, dividida em 35horas de aulas teóricas e 8 horas de exercício prático. Segundo Amadeu Soares, o diferencial do treinamento está na inclusão do conteúdo repassado aos policiais que atualmente trabalham fazendo a ronda na zona norte de Manaus,onde funciona a primeira etapa do programa de segurança pública. “Esse efetivo que está se formando já sairá com noções de polícia comunitária, jeito proativo e preventivo de trabalhar, ressaltando a interação da polícia com a população, bases do projeto Ronda no Bairro”, explicou o secretário adjunto.
Outro grupo de alunos-soldados acertando o alvo - Foto:
Alfredo Fernandes
As aulas acontecem na base da Associação e Clube de Tiro da Amazônia Ocidental(ACTAO) localizada no Km 21 da BR-174 (que liga Manaus a Boa Vista). A área com350 mil metros quadrados possibilita o treinamento em manuseio de variados tipos de armamentos como revólveres, pistolas, além de armas de uso restrito como metralhadoras e fuzis. “Aqui muitos deles têm o primeiro contato com uma arma. Portanto estamos estudando a proposta de educação continuada. Assim que os PMs se formarem eles voltarão a passar por cursos a cada 3 meses, assim o agente não perderá sua habilidade profissional”, frisou o diretor pedagógico do Campus de Ensino III do Instituto Integrado de Segurança Pública (Iesp),responsável pela formação dos novos policiais militares, tenente-coronel Lúcio Silva.
Aluna-soldado Evanilce - Foto: Alfredo Fernandes
A formação contínua também é uma das bases do Ronda no Bairro, conforme destacou Amadeu Soares. “O investimento do Governo em treinamento reflete a preocupação do governador Omar Aziz com o policial. Isso é um grande diferencial em relação a tudo que já foi feito na segurança pública do Estado. A valorização do profissional passa por diversos fatores, um deles é a educação continuada”,finalizou.
Vocação natural – A realização profissional também motivou Anne Ferreira Siquara. Desde criança a aluna-soldada sonhava em seguir a carreira de policial militar, uma vocação que parecer estar no sangue. “A minha irmã também é policial militar e já atua no Ronda no Bairro. Ela fala muito bem do projeto. Portanto, é um sonho estar hoje na Polícia Militar. Estou me dedicando muito”.

Cabo Maciel cobra urgência na implantação de duas bases flutuantes em Boca do Caburi e proximidades de Parintins

Membros da Comissão de Segurança traçam a rota do tráfico na Região Amazônica

Dep. Cabo Maciel preocupado com o crack no interior
A pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) que aponta a chegada do crack em pelo menos 35 municípios do interior do Estado, onde o alto consumo da droga tem como destaque os municípios Careiro da Várzea, Coari, Tefé, Carauarí, Alvarães, Fonte Boa, Lábrea e Benjamim Constant, fez com que o presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Amazonas (CSP/ALEAM), deputado estadual Cabo Maciel (PR) cobrasse com urgência estudos para implantação, o mais rápido possível, de duas bases flutuantes, sendo uma na boca do Caburi e a segunda no Paraná do Espírito Santo de Baixo em frente ao município de Parintins.

Cabo Maciel defendeu o trabalho realizado pela Equipe Técnica da CSP/ALEAM, que se instalou em Parintins (a 369 quilômetros de Manaus) e realizou um levantamento dos problemas relacionados ao tráfico de drogas, prostituição infanto-juvenil, superlotação da Unidade Prisional local, em razão de apenados por crimes de tráfico de drogas e presos provisórios decorrentes da prática do mesmo tipo penal.
Dep. Cabo Maciel conversa com os militares em Parintins
O parlamentar republicano lembrou que a droga é um dos principais males da humanidade. “Em razão delas temos por conseqüência a prostituição infanto-juvenil e a incidência, cada vez maior, de crianças e adolescentes envolvidas na prática de atos infracionais (crimes), acarretando com isto a desagregação familiar”.

Segundo relatório divulgado pela CNM em 2011, o uso do crack, droga que mata em até um ano de consumo tem como destaque os municípios Careiro da Várzea, Coari, Tefé, Carauarí, Alvarães, Fonte Boa, Lábrea e Benjamim Constant.

Cabo Maciel ressaltou o trabalho realizado pelos Técnicos da Comissão de Segurança Pública, da ALEAM, que investigaram a rota das drogas no município de Parintins, ratificando, as seguintes rotas utilizadas por narcotraficantes.
Membros da Comissão tabalhando em Parintins
Foi projetado inclusive um mapa, que o ponto em comum no alto Solimões é o município de Fonte Boa, tendo como ponto estratégico a congruência (intercessão) dos Rios Solimões e Juruá, no qual se sugere a instalação da primeira base flutuante de fiscalização permanente pela Polícia Militar do Amazonas com o reforço da Força Nacional de Segurança Pública, coibindo-se a escoação do tráfico para os municípios afetados em sua rota.

“No baixo Amazonas, temos como ponto em comum o município de Itacoatiara/AM pelo Paraná do Ramos como ponto estratégico, para a instalação da segunda base flutuante no Paraná do Espirito Santo de Baixo com fiscalização permanente pela Polícia Militar do Amazonas com o reforço da Força Nacional de Segurança Pública”, concluiu Cabo Maciel.

TEXTO: Assessoria do deputado

terça-feira, 10 de abril de 2012

FALA ALMANÇA


FALA ALMANÇA - O novo comandante começou bem, já chegou ameaçando. Bem clássico, não? A frase da pele foi a pior, "Essa farda é como se fosse uma pele e essa é a minha instituição" pelo amor de Deus...  Os políticos devem morrer de rir dessa pieguice. Isso mesmo comandante, use a tática de sempre: motive os oficiais com dinheiro, gratificações para segurarem qualquer movimento. E os praças que se lasquem, né? Notem que o digníssimo comandante sequer ventilou a possibilidade de negociação com a categoria. Bom comandante.



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Novo comandante da PMDF já chega ameaçando

Novo comandante da PMDF promete punir colegas que incentivarem a desordem

O coronel Suamy Santana da Silva, 50 anos, foi apresentado oficialmente nesta terça-feira (10/4) como novo comandante da Polícia Militar. Ao lado do secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, o oficial mostrou firmeza no seu primeiro discurso. Foi duro ao anunciar que pretende punir colegas de farda insubordinados que fomentem a desordem.

"Essa farda é como se fosse uma pele e essa é a minha instituição. Quem usa a clandestinidade da internet para comemorar desgraça, não é um verdadeiro policial militar. Essas pessoas serão punidas", disse ele, referindo-se às mensagens publicadas em redes sociais supostamente atribuídas a PMs. Os textos ironizam a crescente onda de violência no Distrito Federal, além de criticarem a cúpula do governo.

Suamy também demonstrou personalidade forte ao afirmar que a corporação é menos valorizada do que outras instituições, como o Departamento de Trânsito (Detran) e a Polícia Civil. Ele ainda expôs a intenção de promover mudanças em parte das 33 chefias de batalhões de área. Outra medida será aumentar a gratificação dos comandantes de unidades regionais. Passará dos atuais R$ 2,4 mil para R$ 3 mil. Segundo ele, a ideia é motivar os oficiais. "O comandante de área exerce uma função árdua. Ele tem de estar na ativa 24 horas, pronto para resolver qualquer problema", disse.

Antes de assumir o posto mais alto da hierarquia da PMDF, Suamy era secretário adjunto de Segurança Pública, cargo que ocupou por oito meses. Quem assume essa função é o também coronel Jooziel de Melo Freire, ex-subsecretário de Operações.

FONTE - CORREIO BRASILIENSE

Cabo Maciel apresenta Lei de Carreira para a PM

O deputado estadual Cabo Maciel (PR) anunciou na manhã desta terça-feira (3), que deu entrada a Lei de Carreira da Polícia Militar (PM), como indicativo ao governo do Estado. A proposta, segundo o parlamentar, se encontra na Casa Civil para análise.
 
Dep. Cabo Maciel destada Lei de Carreira da PMAM
O deputado explicou que a PM tinha uma lei, onde com 15 anos o soldado sairia cabo e o cabo terceiro sargento. “A lei acabou no dia 22 de fevereiro e nós apresentamos o indicativo que vai dar dignidade e valorizar o funcionário da Segurança Pública e onde vai dar tempo ao policial a ser promovido”, disse.

Se aprovada a lei, soldado com dez anos passará para cabo e cabo com dez anos de graduação sairá terceiro sargento e assim segue-se até o posto de subtenente, que é o último posto de praças com 19 anos de carreira. “A lei é de minha autoria e apresentada como indicativo e hoje encontra-se no setor jurídico da Casa Civil”, informou o parlamentar.

Cabo Maciel pediu sensibilidade para a análise da proposta, porque todo funcionário que entra na carreira pública quer progredir, crescer e não é diferente na carreira militar. “Para que ele (policial) chegue ao último posto de praças sem que nada o atrapalhe”, argumentou.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Boa Páscoa !

 
Fonte: PEC 300

Policiais tiveram aula prática no curso de armas não letais

Deputado Cabo Maciel destaca o trabalho que vem sendo realizado pelo Instituto Integrado de Segurança Pública (IESP) com os antigos e novos policiais militares.

Policiais da Rocam

Policiais Civis e Militares do Sistema de Segurança Pública do Amazonas participaram, na última sexta-feira, dia 30de março, de uma aula prática no curso de atualização de armas não letais que foi realizado pelo Instituto Integrado de Segurança Pública (Iesp).



As atividades irão ocorreram no Batalhão de Choque ‘Coronel Mar’ da Polícia Militar, no quilômetro 8, da estrada AM-10. Na oportunidade, os instrutores do curso fizeram demonstração para a imprensa sobre o uso das armas e deram explicações sobre as situações em que as armas devem ser utilizadas. Segundo o diretor Iesp, coronel Francisco Chagas, o treinamento integra o conjunto de ações voltadas para a Copa do Mundo de 2014 e deve atingir gradativamente todo o efetivo das polícias do Amazonas.



O secretário de Segurança Pública (SSP/AM),coronel Paulo Roberto Vital, ressaltou que, além do manuseio das bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha, bastões, canhões de água, gás/spray de pimenta e armas de eletrochoque, os policiais também estão recebendo instruções sobre a situação em que elas devem ser usadas e a abordagem adequada em ocorrências policiais.

Corpo de Bombeiros prepara ampliação de postos em Manaus

O investimento que será feito pelo governo do Estado para melhorar o atendimento do Corpo de Bombeiros foi destacado pelo Dep. Cabo Maciel na Assembleia Legislativa do Estado.

Dep. Cabo Maciel destaca investimento que Omar
Aziz fará no Corpo de Bombeiros
O Corpo de Bombeiros do Amazonas ganhará este ano mais três postos de atendimento operacional em Manaus e planeja a construção de sete quartéis nos municípios da Região Metropolitana de Manaus (RMM). A ampliação do número de postos segue determinação do governador Omar Aziz de revitalizar o sistema para melhorar o atendimento oferecido à população e reduzir o tempo médio de resposta nas ocorrências.

        Em Manaus, os novos postos dos Bombeiros serão instalados no 6º Distrito Integrado de Polícia, no bairro Cidade Nova I, zona norte da cidade; e nos conjuntos Shangrilla, na zona centro-sul, e Campos Elíseos, zona centro-oeste. As regiões foram definidas após avaliação das condições de trânsito e deslocamento pela cidade.

A frota fluvial também será ampliada

“A nossa meta é chegar cada vez mais rápido as ocorrências. Por isso, vamos ampliar o número de postos aqui em Manaus, onde já possuímos 14. São adequações para a nova realidade da cidade, que tem um fluxo de trânsito maior e menos retornos para veículos”, informou o comandante-geraldo Corpo de Bombeiros, coronel Antônio Dias.

Segundo Dias, os postos para atendimento emergencial de casos de incêndio e acidentes contarão com um efetivo de bombeiros, equipamentos e viaturas. “Dois postos estão apenas precisando de alguns ajustes para funcionar. O posto que será instalado no 6º Dip está pronto. O do Campos Elíseos será em um prédio que vai passar por adequações”,disse.

Vereador tira licença e Cabo Linhares assume Cadeira na Câmara Municipal de Parintins

Ao tomar posse na próxima quarta-feira no Plenário da Câmara Municipal de Parintins, Cabo Linhares garante a Polícia Militar do Amazonas a conquista mais uma cadeira no parlamento do Amazonas. Cabo Maciel destacou o trabalho que Linhares desempenha em Parintins.

Atendendo determinação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) toma posse nesta quarta-feira (dia 11 de abril) no Plenário “Raimundo Almada”, o suplente do PMDB Paulo César Rodrigues Linhares (Cabo Linhares). Ele substitui o vereador do PSD Henrique Medeiros, que pediu licença não remunerada por tempo indeterminado para tratar de assuntos particulares. Cabo a 22 anos da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Linhares promete assumir a Câmara Municipal de Parintins (CMP), defendendo a Segurança Pública.
Cabo Linhares tem 22 anos de PMAM
Durante esse período serão aproveitados pelo Cabo Linhares, que nas ultimas eleições obteve 540 votos e não atingiu o coeficiente necessário para assumir o mandato de vereador, mas que lhe garantiu a suplência.

A licença de Medeiros permite que Cabo Linhares ganhe certa visibilidade na Câmara e, dependo do seu desempenho no parlamento, aumente o coeficiente eleitoral para o próximo pleito.

Natural de Sobral/CE, filho de Manoel Rodrigues Linhares e Maria do Livramento Rodrigues Linhares, (ambos falecidos). Cabo Linhares mora a 32 anos em Parintins e é casado com a senhora Cleiceane Ribeiro Linhares com a qual tem um filho que é seu maior orgulho.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

QUANTO VOCÊ COBRARIA PARA SER POLICIAL?

Quem não é policial muitas vezes ignora quais são os reais motivos pelos quais os profissionais de segurança pública reivindicam atenção e reconhecimento. Neste texto, pretendemos mostrar um pouco das agruras por que passam os policiais, além de algumas de suas funções que parecem ser dignas de observação quando estamos falando de valorização profissional. Ao final, o leitor poderá responder à pergunta: “Quanto você cobraria para ser policial?”:

Passar noites sem dormir
A maioria das pessoas só vê a polícia quando ocasionalmente passa por uma viatura ou guarnição durante seu cotidiano diurno, ou na parte inicial da noite. Para quem não sabe, porém, a polícia trabalha ininterruptamente todos os dias, inclusive no momento em que os cidadãos “normais” se encontram no aconchego dos seus lares, aquecidos e descansados, dormindo para enfrentar a rotina do dia posterior. Às vezes, esta jornada noturna se estende, em virtude de ocorrências mais demoradas e problemáticas. Durante o serviço policial, dormir, e todos os benefícios que o ato traz ao corpo, são exceção.


Faltar a eventos familiares/afetivos
Natal? Revellion? Carnaval? Dia dos pais? Dia das mães? Aniversário? O policial não tem direito a qualquer destas comemorações, caso esteja escalado de serviço. Também não pode deixar de trabalhar, se for o caso, para ir à apresentação de teatro do filho na escola, tampouco para fazer uma viagem romântica com o(a) cônjuge. Na polícia, o ditado popular se faz valer: “primeiro a obrigação, depois a diversão”.


Correr risco de morte
Certamente este é o mais óbvio dos ônus de se tornar policial, mas também o mais preocupante: ser policial é trabalhar com a possibilidade de morte a qualquer momento do serviço. Não são poucos os casos de policiais mortos em confronto, ou mesmo em acidentes e incidentes possíveis no desenrolar da atividade: colisão de viaturas em perseguições, manuseio equivocado de arma de fogo etc.


Ser reconhecido fora de serviço
Um desdobramento do aspecto acima mencionado está presente também quando o policial não está mais em serviço. Caso seja reconhecido no momento de um assalto, por exemplo, dificilmente os suspeitos serão benevolentes com o policial, pelo receio da represália imediata e posterior. Assim, admitir-se policial em qualquer ambiente é quase se oferecer aos riscos inerentes a esta condição.


Salvar vidas de vítimas do crime
Cotidianamente a polícia põe fim a seqüestros, assaltos com reféns, tentativas de homicídio, roubos, furtos etc. Cotidianamente a polícia salva vidas, tal como o médico o faz, com uma diferença: expondo sua própria vida.


Ser generoso, polido e negociador
Embora a imagem que as polícias tenham entre a população brasileira seja a de uma instituição rústica, truculenta e abrupta, o fato é que a maioria dos policiais lidam com os problemas que se lhe apresentam no dia a dia de modo muito mais brando. Isto porque seria praticamente impossível resolver a gama de problemas nas ocorrências caso agisse sempre arbitrariamente. Sem o talento da mediação, o policial estará fadado ao fracasso.
***
Frente ao contexto apresentado de modo resumido e superficial ao leitor, repetimos a pergunta título deste texto: “Quanto você cobraria para ser policial?”. Como dizem por aí, “perguntar não ofende” (bom seria que os governadores dos estados brasileiros respondessem a indagação).

Autor: Danillo Ferreira

FONTE - ABORDAGEM POLICIAL

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MANDADO DE SEGURANÇA: Cópia e despacho da juíza responsável


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Veja a cópia da página do TJAM onde consta o Retroativo Coletivo


Confira a TABELA DE GANHO da categoria


MANDADO DE SEGURANÇA: 'Fotos na cartilha do Ronda no Bairro oferecem risco a policiais', dizem PMs

A Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar (PM) do Amazonas ingressou na Justiça Estadual com um mandado de segurança com antecipação de tutela liminar contra o comandante geral da PM, coronel Almir David, responsável pela captura e autorização para a divulgação das imagens de 18 policiais militares que integram a 6ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), localizada na Zona Norte, onde o Programa Ronda no Bairro foi implantado. Os rostos dos policias estão estampados nos panfletos da Secretaria de Segurança Pública (SSP), que foram distribuídos à população.

O mandado de segurança foi protocolado dia 10 deste mês no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) mas o comando da PM ainda não foi notificado. O Programa Ronda no Bairro, que consiste em uma nova estratégia de segurança pública adotada pelo Estado, foi implantado na Zona Norte. Em breve, será implantado nas Zonas Sul, Leste e Centro-Oeste da capital.

O diretor jurídico da Associação, Francisco Monteiro, explicou que a exposição da imagem dos policiais militares à sociedade, além de ser inconstitucional, coloca a segurança dos mesmos em risco dentro e fora da instituição militar. "Todos sabem que na população, nem todo cidadão é de bem. O policial militar não lembra do rosto de todo criminoso que ele prende, mas o bandido tem agora a imagem do policial que está atrapalhando sua atividade ilícita", afirmou.

Monteiro explicou que o objeto do mandado de segurança é impedir qualquer divulgação da imagem de todos os policiais militares envolvidos no Ronda no Bairro.

Além do mandado de segurança, disse ele, a Associação fez denúncia formal ao Ministério Público do Estado (MPE), para que investigue a legalidade do procedimento adotado pela PM, em conjunto com a SSP. "Depois que houve a divulgação das imagens, até as esposas dos policiais pediram a nossa intervenção", disse ao G1. fonte: G1 AM